Nesse clima de começo de ano, vamos falar de coisa boa… Quais as Novidades nos tratamentos do Câncer!
você viu esse vídeo, produzido pela PlayGround, que viralizou na internet, falando que Israel já tinha encontrado a cura do câncer?
Quando minhas coachees me enviaram esse vídeo no nosso grupo de WhatsApp, eu logo me perguntei:
Como assim???? mas não ouvi nada, em lugar nenhum sobre esse assunto? Logo eu que sou tão antenada!
Brincadeiras à parte, fui pesquisar a veracidade desse vídeo. Afinal, em tempos de Fake news,
toda hora a gente recebe mensagens nos contando sobre a cura do câncer.
Pois, olha o que o Dr. Gilberto Amorim, oncologista da Rede Oncologia D’Or, fala sobre o conteúdo do vídeo.
Este vídeo VIRALIZOU…Mas cabem algumas explicações:
A crioterapia ou crioablação já é feita em casos muito selecionados, mas em nenhum centro (nem mesmo em Israel) substituiu o tratamento convencional de cirurgia, radio, quimio, imunoterapia etc.Pode ser feita em alguns raros casos de metástases, com resultados equivalentes aos de uma radio-ablação ou de uma radiocirurgia.
Evidentemente é EXPERIMENTAL em tumores primários de mama.
É uma técnica que no futuro é aceitável imaginar que após a biópsia e a confirmação de que é câncer e de que as características moleculares não são agressivas, que se possa dispensar uma cirurgia nesses casos bem selecionados…
Não sei quando é este futuro, mas não está longe!
Mais estudos são necessários. Estamos de olho nas pesquisas.
MUITO CUIDADO AO REPASSAR COMO SE FOSSE ALGO DEFINITIVO E PARA TODOS OS CASOS!
Segundo dados do Inca, a previsão é de que surjam mais de 600 mil novos casos de câncer por ano no Brasil.
Apesar disso, nos últimos anos, as novidades nos tratamentos do câncer não param de aparecer!
Na verdade, nos últimos 20 anos, graças à tecnologia, o tratamento do câncer mudou muito.
Antes, todas as pessoas diagnosticadas eram tratadas da mesma forma: Através de cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Hoje, no entanto, existem tipos de tratamentos específicos e muito mais efetivos para cada tipo de câncer.
Além disso, o tratamento escolhido, também leva em consideração o local onde o câncer se desenvolve. E também a agressividade da doença. E vários outros fatores.
Em especial, esses últimos anos têm sido bastante frutíferos quando o assunto são os novos tratamentos.
Gente, não podemos nos esquecer que o que chamamos de câncer, são mais de 100 tipos diferentes de doenças!
Só o Câncer de Mama, tem 4 sub-tipos (até agora): Luminal A, Luminal B, HER-2 e triplo negativo.
E cada subtipo, significa que as células se comportam de forma diferente e, que portanto o tratamento precisa ser diferente…
Por aí, dá pra imaginar a complexidade da doença!
Portanto, pense duas vezes antes de acreditar ( e repassar) que aquele chazinho milagroso que divulgaram no zap do grupo da sua família cura todos os tipos de câncer!
O que importa é que , a cada dia que passa, surgem novos tratamentos e estamos mais e mais perto da cura!
E é exatamente, sobre isso, que quero falar no artigo de hoje! Sobre algumas novidades no tratamento de alguns tipos de câncer. Confira tudo isso abaixo!
Novidades no tratamento do câncer de mama
O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais comuns no Brasil e no mundo. E ele também é um dos que mais se destaca quando o assunto são os avanços na medicina.
Antes, era preciso retirar a mama toda no tratamento.
Hoje, as cirurgias são muito menos mutilantes e o tratamento traz muito menos efeitos colaterais do que antigamente.
Inicialmente, todas as mulheres diagnosticadas com Câncer faziam esvaziamento Axilar.
Hoje, já se constatou que a relação custo X benefício não vale à pena.
No caso, o esvaziamento só é recomendado quando a paciente tem 3 ou mais linfonodos comprometidos. Como o meu caso.
: (
Além disso, com o avanço da medicina, hoje, também é possível diagnosticar o tipo de câncer e tratá-lo com drogas específicas para cada caso.
Ou seja, o tratamento do câncer de mama é personalizado e pensado no que terá melhores resultados para cada paciente.
O que diminui os efeitos colaterais . E aumenta, muito, as chances de sucesso na hora de combater a doença.
Crioablação guiada por imagem
Parece até ficção científica: Você descobre que tem câncer de mama e em vez de fazer uma mastectomia para remover o tumor de câncer de mama, vai ao consultório e o médico depois de uma sedação local, insere um dispositivo de agulha fina e oca no tumor.
Em seguida, uma explosão de frio extremo destrói as células cancerígenas. Não há hospitalização, sem anestesia, sem dor e sem cicatrizes envolvidas.
É assim que o site da empresa ice cure, vende o tratamento que seria o maior sonho de consumo de quem descobre que tem câncer de mama.
Mas o buraco é muito mais embaixo… A solução não é assim tão simples como parece, primeiro porque essa tecnologia só está disponível para Câncer de Mama Grau 1 e 2, na qual o tumor sólido tem menos de 1 centímetro.
Outra dificuldade é que a crioablação para o câncer de mama atualmente está sendo feito comercialmente somente nos EUA, no Japão, no México e em vários países da Europa.
E lá, o procedimento, segundo o site, tem o custo de em torno de 4.000 dólares.
Porém, para a minha surpresa, o hospital Sírio Libanês já utiliza esse tratamento para pequenos tumores de rim desde 2007.
Nos últimos cinco anos, mais de duzentos pacientes foram submetidos à crioablação para tumores renais no Hospital Sírio-Libanês.
A instituição tem acompanhado o avanço tecnológico dos métodos de imagem, buscando sempre oferecer a seus pacientes os procedimentos mais seguros e menos invasivos.
Nesse Site do Hospital Sírio Libanês, eles explicam melhor como funciona a crioablação:
Técnica usa sistema de congelamento para pequenos tumores
Novidades no tratamento dom HER2 positivo
Quando o assunto é o HER2 positivo, as novidades são muito promissoras!
Segundo essa matéria do R7, ele se trata de um tipo proteína que pode estar presente na célula tumoral. E é encontrada em cerca de 20% das pacientes com câncer de mama.
Hoje, dois remédios já são utilizados no tratamento desse tipo específico de câncer, o transtuzumab e pertuzumab.
O objetivo desses dois remédios é o de evitar a proliferação das células cancerígenas que contêm essa proteína.
Os resultados da utilização desses remédios são bastante animadores. No site, Solange Moraes, oncologista clínica do A.C.Camargo Cancer Center afirma que:
“A sobrevida de quem já apresenta metástase, por exemplo, subiu de três meses para uma média de quatro a cinco anos.”
Vamos ignorar o termo “sobrevida” que você já deve saber que eu detestoooooo! E analisar esse fato que, sem dúvidas, é um grande avanço! Pois até certo tempo atrás era muito mais difícil tratar o câncer de mama depois da metástase.
Esses medicamentos já são utilizados no tratamento há alguns anos.
No entanto, foi só no ano de 2017 que eles passaram a estar disponíveis também no SUS.
O que também é um avanço enorme para a saúde pública brasileira.
Novidades no tratamento do triplo negativo
O câncer de mama triplo negativo afeta, em média, de 15 a 20% das pacientes no mundo todo.
Ele é conhecido por ser o tipo mais agressivo, dentre os diversos tipos de câncer de mama e também por afetar mulheres mais novas.
Segundo uma matéria do site do Hospital Sírio Libanês:
“A denominação ‘triplo-negativo’ refere-se ao fato de esse tipo de tumor não apresentar nenhum dos três biomarcadores mais empregados na classificação do câncer de mama. São eles: receptor de estrógeno, receptor de progesterona e proteína HER-2.”
Sendo assim, ele é o mais difícil de ser tratado. Já que já existem diversas drogas utilizadas no tratamento dos tipos de câncer com esses três biomarcadores.
No entanto, isso também está mudando! Como tem se falado muito desde o ano passado.
Nessa matéria, explica-se que o uso de um novo medicamento, chamado atezolizumabe, vem sendo testada e tem trazido resultados positivos.
Como esse estudo clínico ainda é muito recente, é preciso analisar os resultados, apesar de eles terem se mostrado positivos.
Nessa mesma matéria, de que falei acima, é citado o posicionamento da Doutora Juliana Pimenta, oncologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo:
“Trata-se de um importante avanço no tratamento do câncer de mama triplo-negativo metastático, uma doença com poucos progressos terapêuticos nos últimos anos comparado com os outros subtipos de câncer de mama.
Estudos preliminares de fase I e II para essa neoplasia mostraram resultados modestos com uso de imunoterapia como agente único.
O resultado desse estudo sugere que talvez a combinação de imunoterapia com quimioterapia seja uma melhor estratégia como opção de tratamento para essas pacientes com doença geralmente tão agressiva”.
O atezolizumabe já é utilizado para o tratamento de outros tipos de câncer, no entanto, essa é a primeira vez que ele é testado com relação ao triplo negativo.
Também é importante destacar que ele já é aprovado no Brasil, pela Anvisa, nos casos de câncer de útero e câncer de pulmão.
Mammaprint e Oncotype
Como eu citei no começo do artigo, há algumas décadas atrás, todas as pessoas com câncer eram tratadas praticamente da mesma forma. Hoje, estamos muito longe disso!
Existem tratamentos muito mais efetivos e que causam muito menos efeitos colaterais para cada tipo de câncer. Além disso, nem todas as pacientes com câncer de mama precisam realizar os mesmos tipos de tratamentos.
Nesse sentido, os exames conhecidos como Mammaprint e Oncotype, também são um grande avanço da medicina!
Esses exames têm como objetivo colher dados importantes sobre o câncer em cada paciente.
Eles funcionam de forma parecida, eles avaliam o tumor, do ponto de vista genético.
Podendo avaliar se há probabilidade da reincidência do câncer ou não.
Levando em consideração os dados coletados, algumas pacientes podem não precisar fazer a quimioterapia depois do tratamento.
Sobre o Oncotype, o Doutor Fernando Luiz Affonso Fonseca explica:
“O exame permite visualizar todo o perfilhamento genético do câncer de mama. A partir dos resultados é gerado um índice, que indica as possíveis respostas da paciente antes mesmo do início do tratamento. Graças a esse score é possível saber quais pacientes se beneficiariam de quimioterapia para prevenção de recidivas ou aqueles casos em que apenas a hormonoterapia traria melhor prognóstico”
Numa outra matéria, do ElPaís, o Doutor Cézar Rodriguez explica:
“Tanto o MammaPrint como o restante das plataformas genéticas analisam um conjunto de genes da mesma forma. O que muda entre elas é a tecnologia que podem empregar ou o número de genes que analisam.”
Também é importante destacar que nem todas as mulheres precisam fazer esses exames. Em alguns casos, os médicos conseguem prever a necessidade da mulher fazer a quimioterapia ou não, após a cirurgia, sem eles.
O problema desses exames, assim como muitos dos medicamentos usados no tratamento do câncer são os preços.
O valor desses exames pode variar, dependendo do laboratório escolhido e também da necessidade em relação aos genes que precisam ser mapeados. No entanto, ele pode chegar a custar R$ 13.500.
No entanto, também temos boas notícias nesse tópico!
Há um projeto em desenvolvimento de um exame parecido que, no entanto, no futuro poderá estar disponível no mercado por um preço muito mais acessível.
A pesquisa ainda está em desenvolvimento e está sendo realizada por professores e alunos da Universidade de Medicina do ABC, no estado de São Paulo.
A expectativa é de que esse novo exame custe cerca de R$ 1.800, segundo dados do site ABC do ABC.
O estudo ainda está em fase de teste, no entanto, mostra um futuro promissor. Sobre isso, o Doutor Fernando Fonseca, um dos envolvidos no projeto:
“Estamos hoje na chamada fase de validação, aplicando na prática a metodologia desenvolvida na primeira etapa do estudo.
Ao todo serão selecionadas 800 amostras no serviço de Patologia da FMABC, provenientes de mulheres já tratadas do câncer de mama. A expectativa é de reavaliar todo esse material até fevereiro de 2020”
Além disso, ele também afirma:
“Vamos analisar quais pacientes se beneficiaram do tratamento quimioterápico, assim como aquelas que poderiam ter sido poupadas e até mesmo as que não passaram pela quimioterapia, mas que teriam algum benefício.
A partir desses resultados práticos, teremos o produto final validado. Com essa nova técnica, segura e mais acessível, esperamos que o teste seja disponibilizado em larga escala, inclusive com incorporação pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e por operadoras de planos de saúde privados”
O que quer dizer que, dentro de alguns anos, esse exame poderá estar disponível no SUS. O que também trará uma grande melhoria para as pacientes do sistema público, que estão em tratamento.
Novidades nos tratamentos de câncer de pulmão
O câncer de pulmão é um dos tipos de câncer mais agressivos. Durante muito tempo o tratamento do câncer de pulmão trouxe poucas novidades. Apesar disso, nos últimos anos, esse cenário vem mudando!
No ano passado, por exemplo, um medicamento chamado pembrolizumabe, foi autorizado pela Anvisa, para ser utilizado desde o começo do tratamento.
Esse medicamento, até então, era utilizado apenas em estágios avançados do câncer de pulmão e para o tratamento de alguns casos de melanoma.
O pembrolizumabe, no entanto, não é indicado para todos os pacientes com câncer de pulmão, apenas para aqueles que apresentam uma proteína, chamada PD-L em altos níveis.
O que corresponde a, aproximadamente, 26% dos casos, segundo a matéria publicada no site do Estadão.
Esse medicamento é mais um dos avanços no campo da imunoterapia, sendo assim, ele combate as células doentes e não ataca as células sadias.
Existem vários estudos sendo feito com o pembrolizumabe atualmente e esses estudos mostram resultados muito positivos quando o medicamento é usado em conjunto com a quimioterapia.
Nesse caso, há aumento da sobrevida (afff!) e diminuição na progressão da doença.
Mas, como eu disse, as novidades nos tratamentos de câncer de pulmão são muitas!
Você sabia que existe já existe uma vacina contra o câncer de pulmão? É isso mesmo!
Segundo dados dessa matéria, a vacina foi criada e já é utilizada em Cuba, há algum tempo, no tratamento de pacientes com câncer que já haviam passado por quimioterapia e radioterapia, sem sucesso.
O que é mais legal, é que ela também atua como um imunoterápico. Ou seja, ela estimula o nosso próprio corpo a combater a doença.
Além disso, diferente de outros tantos tratamentos, que são caríssimos, a vacina cubana contra o câncer de pulmão é barata. Cada dose, custa, em média, de 1 a 2 dólares!
No tratamento, os pacientes precisam receber 4 doses semanais e depois 1 dose por semana, apenas para manutenção dos resultados obtidos.
Embora ainda seja preciso realizar diversos testes, essa vacina já tem trazido bons resultados. A sobrevida dos pacientes aumentou em 4 meses, o que por si só é um grande avanço em relação ao câncer de pulmão. Além disso, os efeitos colaterais são mínimos.
Em Cuba, o medicamento é gratuito para a população, mas segundo essa matéria, estrangeiros podem obter o suprimento necessário para o tratamento por 1 ano por cerca de R$ 12.000.
Em 2015, a empresa Cubana responsável pelo desenvolvimento da vacina fez uma parceria com o Instituto do Câncer Roswell Park, nos Estados Unidos. E, desde então, eles têm trabalhado juntos e feito novos testes para que, num futuro breve, essa vacina possa chegar a outros países.
Mas se você está inteirado, já deve ter ouvido falar que nós também temos a nossa própria versão da vacina contra o câncer de pulmão, certo?
Na verdade, as duas são um pouco diferentes em relação à maneira que interagem com nosso sistema imunológico. No site, afirma-se que:
‘A droga cubana ativa o sistema imune (por isso é denominada vacina) através da proteína EGF.
Portanto, ela induz a produção de anticorpos contra essa proteína, que funciona como um “alimento” para o câncer.
Já o nivolumabe é um inibidor de checkpoint. Em outras palavras, inibe os “freios” que impedem os linfócitos de atacar as células do câncer.’
Esse medicamento é chamado nivolumab (opdivo) e também tem mostrado bons resultados tanto na diminuição do tumor e, em alguns casos, chegando até mesmo a fazer o tumor desaparecer. No entanto, existe um grande problema!
O nivolumab é caríssimo! Aqui no Brasil, a dose custa de R$ 3.000 a R$ 10.000. E o tratamento costuma demorar, pelo menos, alguns meses…
Esse medicamento, portanto, apesar de ser aprovado pela ANVISA, não está disponível para o SUS e só é utilizado para quem paga um convênio médico particular.
Segundo os especialistas, a boa notícia é que num futuro, não tão distante assim, a vacina deixe de ser usada apenas no combate da doença. E passe ser a ser usada também como prevenção do câncer de pulmão!
Melanoma e outros tipos de câncer
O nivolumab, que acabei de citar acima, também está sendo testado para outros tipos de câncer, como o câncer de cabeça e de pescoço, próstata, mama e útero. E os resultados dos estudos também são promissores!
Além disso, as vacinas contra o câncer também prometem ser muito mais comuns no futuro! E os imunoterápicos vêm com tudo!
No começo desse ano foram divulgados resultados inovadores sobre a possibilidade de termos uma vacina à base de células-tronco no futuro.
O estudo ainda está em fase de teste e foi realizado em camundongos pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
Os camundongos foram injetados com a vacina e, então, expostos à células de câncer de pele, pulmão e mama.
Na matéria do Portal O Globo, afirma-se que:
“Ao todo, 75 camundongos receberam versões da vacina com as células-tronco de pluripotência induzida no experimento.
Após quatro semanas, 70% deles exterminaram células tumorais de câncer de mama introduzidas nos seus organismos, enquanto os 30% restantes desenvolveram tumores significativamente menores que os observados nos animais do grupo de controle, que não recebeu a vacina.”
Estes resultados, sem dúvidas, são excelentes e a luta contra o câncer pode se tornar muito mais efetiva!
No site, também se afirma:
Diante dos resultados, os cientistas esperam que no futuro se possa coletar células da pele, músculos ou do sangue de pacientes com câncer e reprogramá-las ao estágio de células-tronco de pluripotência induzida para a produção de vacinas imunoterápicas individualizadas.
A princípio, essas vacinas seriam utilizadas como reforço de tratamentos mais tradicionais, como cirurgias, quimioterapia ou radioterapia, para evitar o ressurgimento da doença.
Mas também não é descartada a possibilidade de se tornarem uma estratégia de prevenção.”
É isso mesmo que você entendeu! No futuro, mais do que falarmos sobre as vacinas no tratamento do câncer, estaremos falando sobre vacinas sendo usadas para prevenir o câncer!
Parece coisa de ficção científica, né gente?
O fato é que, segundo Wilson Pedreira, diretor do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, “assim como a Aids, o câncer pode deixar de ser letal e ser controlável. “
Estamos a cada dia mais perto da cura!
No artigo de hoje, você viu algumas das principais novidades nos tratamentos do câncer.
Sem dúvidas, o avanço da tecnologia tem contribuído muito, não só para o tratamento da doença. Mas também para possibilitar diagnósticos mais precisos, que permitem que o tratamento seja cada vez mais efetivo.
Além disso, também é preciso destacar que, hoje, o tratamento traz muito menos efeitos colaterais do que trazia há algumas décadas. O que nos permite enfrentar essa doença com muito mais qualidade de vida!
Apesar de já termos trilhado uma boa parte do caminho na luta contra o câncer, a estimativa é de que as próximas décadas sejam ainda mais promissoras.
Em 2015 um estudo realizado pela Universidade de Londres virou notícia no mundo todo.
Segundo este estudo, até 2050 as mortes por câncer serão, praticamente, eliminadas para pessoas antes dos 80 anos!
Segundo os pesquisadores isso acontecerá devido ao grande investimento atual, em formas de diagnosticar, tratar e até mesmo por conta da prevenção.
Com certeza, uma grande notícia, não é mesmo?
Lembrando que, vou sempre bater na tecla que, a maior forma de prevenção é adotar um estilo de vida que nos garanta saúde!
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Respostas de 7
fico feliz em saber que gostou… Beijão!
Muito boa está matéria, obrigada Paty por estas valiosas informações!
obrigada querida!
Beijão!
Matéria maravilhosa. ( aliás, uma melhor q a outra)
Eu fiz o Oncotype e graças a Deus, não precisei fazer quimioterapia.
Vc é muito iluminada!
Parabéns pelo seu trabalho!
Nossa que bom, porque wi vou falar uma coisa pra quem fez esvaziamento axilar como eu, é ruim doi encomoda tirei 22 linfonodos e nunca mais vai ser a mesma coisa, Tem que viver na base de drenagem pro incomodo sai um pouco.
simmmmm, fico muito animada quando tenho acesso a esses estudos!
Muito bom o artigo, Paty! Como é bom ler notícias promissoras sobre o tratamento!