A resposta é um sonoro: Siiiiiiimmmm! Quem está fazendo Quimioterapia pode ter animais de estimação!
Geralmente, quem é diagnosticada com câncer, fica com a cabeça cheia de dúvidas. Algumas, mais complexas e pessoais, outras mais práticas.
No artigo de hoje, quero falar sobre uma dessas dúvidas práticas. Que é a questão do câncer e dos animais de estimação.
E essa é uma dúvida muito comum!
Tanto porque algumas pessoas já tem um animal de estimação quando são diagnosticadas. E se perguntam se podem ou não continuar com ele em casa.
Ou mesmo, porque muitas pessoas diagnosticadas querem adotar um animalzinho num futuro próximo.
Além disso, há também a questão da terapia assistida, que está se tornando cada vez mais comum. Mas que ainda gera desconfiança e insegurança por parte de muita gente.
Eu já estava devendo um Artigo aqui no Blog sobre esse assunto.
E no começo dessa semana o meu bebê de 4 patas, que se chama Guga, e alegrou a mim e minha família durante 10 anos.
E também me deu muito carinho e apoio durante todo o tratamento, infelizmente faleceu.
Foi muito difícil nós decidirmos deixar ele partir… Mas ele estava seriamente doente, sem comer há 10 dias e sofrendo muito.
E deixá-lo conosco, sentindo dor, sem conseguir se alimentar seria puro egoismo…
Enfim, muitas vezes por amor, precisamos deixar o outro ir.
Foi por tudo isso que decidi falar sobre animais de estimação durante o tratamento no artigo de hoje!
Como uma forma de homenagear e agradecer pela convivência com o meu amigo fiel! E a todos os nossos terapeutas de 4 patas que nos ajudam tanto durante o tratamento.
Dois aspectos que precisamos considerar em relação ao câncer e os animais de estimação
Quando o assunto é o câncer e os animais de estimação, precisamos pensar sobre isso em dois aspectos.
O primeiro deles é a nossa saúde física e todos aqueles cuidados necessários para termos contato com os animais.
E o segundo aspecto está relacionado a todos os benefícios que os animais de estimação podem proporcionar para quem está enfrentando o câncer.
Por isso, eu dividi esse artigo em duas partes, cada uma delas para explicar um pouco mais sobre cada um desses aspectos. Vamos lá?
Quem está fazendo quimioterapia pode ter animais de estimação? Ou preciso me livrar dele?
Esses são questionamentos muito comuns, mas se você tem um bichinho de estimação, não se preocupe, não é preciso se livrar dele. A não ser que o seu médico diga o contrário!
E acho muito pouco provável que seu médico faça isso!
Apesar disso, alguns animais devem ser evitados, conforme podemos observar no site da Doutora Fabiola Torre. Nessa lista, estão:
- Animais de rua.
- Animais que vivem na fazenda.
- Animais selvagens (visitar o zoológico em tratamento, nem pensar)!
Além disso, existe uma lista (bem grande) de cuidados que devemos tomar!
Apesar da lista ser grande, vale a pena, segui-la e ter seu bichinho de estimação por perto, não é mesmo?
Cuidados com nossos Animais de Estimação, durante o tratamento
-Leve seu pet periodicamente ao veterinário.
Cuidar da saúde dele também é importante! E não se esqueça das vacinas e da vermifugação!
-Leve seu animal ao veterinário, se houver qualquer suspeita de que ele esteja doente.
E se ele, realmente, estiver doente, peça para deixá-lo na casa de um familiar ou amigo, até que ele se recupere.
-Cuide, muito bem, da higiene do pet.
Ele deve tomar banhos periódicos e estar sempre limpinho.
-As unhas do pet também devem estar bem aparadas.
E é muito importante, evitar os arranhões e mordidas. Se seu animalzinho for um gato, daqueles bravos e que adoram arranhar, redobre o cuidado e a atenção quando ele estiver por perto!
-Não deixe que o pet lamba seu rosto.
E no caso dele lamber as suas mãos, o que é muito comum, quando o assunto são os cachorrinhos, lave bem as mãos depois de brincar com ele.
-O contato com as patas do animal também exige bastante cuidado.
Afinal de contas, eles andam por todo lugar e podem ter contato com todo tipo de fungos e bactérias.
-É bom evitar dormir com seu animalzinho de estimação.
E também não deixar que ele suba em sua cama durante o período de tratamento. ( mas eu confesso à você, que desobedeci essa regrinha. E o Guga adorava dormir comigo e se enroscar no meu pé enquanto me recurava dos ciclos de quimioterapia).
-Evite o contato com a urina e as fezes do animal.
Se possível, peça para outra pessoa cuidar dessa parte, ou então, tome cuidado redobrado, usando luvas.
-Além de manter o animal limpinho, mantenha também as coisas deles sempre limpas.
Isso inclui a casinha, ou caminha do animal e também os brinquedos.
-Se seu pet não fica dentro de casa, também é preciso redobrar o cuidado.
Principalmente, se eles têm contato com a grama ou terra. Ou, no caso dos gatos, que são mais difíceis de controlar e estão sempre passeando por aí…
Ao fazer carinho no seu bichinho, não passe as mãos no rosto e sempre lave as mãos depois disso.
Como eu disse acima, a lista é grande. No entanto, esses cuidados são muito importantes e não podem ser deixados de lado!
Quais são os cuidados necessários para ter animais de estimação durante o tratamento do câncer?
Existia e ainda existe muito preconceito nessa questão. Além disso, muitas pessoas têm medo de ter um bichinho de estimação quando estão em tratamento.
Esse medo é causado, em parte, pelo risco de contrair infecções. Já que o sistema imunológico de quem está com câncer fica debilitado.
E como o organismo está fragilizado, ter qualquer tipo de infecção, nesse momento, pode complicar ainda mais o quadro de saúde do paciente.
Essas infecções podem ocorrer por meio de mordidas, arranhões, ou ainda pelo contato com a saliva ou fezes de animais contaminados.
E, talvez, você não saiba, mas 60% das infecções são transmitidas a nós pelos animais. Não só por animais selvagens, mas também pelos nossos animais de estimação.
Portanto, é preciso tomar muito cuidado!
Apesar desse dado, outro dado interessante é o de que nos hospitais em que há o uso da terapia animal-assistida (da qual vou falar abaixo), o número de infecções não é maior do que nos hospitais em que esse tipo de terapia não existe.
No entanto, é bom lembrar que esses animais são muito bem cuidados. Nesse estudo, afirma-se:
“O estudo evidencia que os índices de infecção hospitalar entre unidades que recebem a visita de cães e aquelas que não recebem são semelhantes.
Se seguidos os procedimentos adequados (higiene e imunização) para a entrada do cão nesse ambiente, é mais comum um visitante humano transmitir infecções aos pacientes do que os animais.”
Portanto, não se desespere! Basta seguir todas as recomendações e cuidados que citei acima!
Conheça os principais sinais das infecções
Como eu disse, é preciso tomar muito cuidado com as infecções. Lembrando que elas podem ser causadas por vírus, bactérias ou fungos. E que, para quem já está com o sistema imunológico debilitado, elas podem complicar ainda mais o caso.
Para te ajudar com isso, separei uma listinha com os principais sintomas de uma infecção que você precisa ficar atenta se você tem um bichinho de estimação em casa.
O principal sintoma de uma infecção é a febre acima de 37,8.
No entanto, existem outros sintomas. Como, por exemplo:
- Vermelhidão em algumas partes do corpo.
- Congestão nasal.
- Dor de ouvido.
- Dores no corpo.
Por isso, já sabe, se esses sintomas começarem a aparecer é importante ir ao médico o quanto antes!
Conheça os benefícios um animal de estimação traz a nossa saúde
Agora, quero falar da melhor parte de se ter um peludinho terapeuta.
Descubra todos os benefícios que ter um animal de estimação traz a nossa saúde. Tanto a saúde física, quanto emocional.
Se você tem ou já teve um animal de estimação, deve saber que o amor que sentimos pelos bichinhos é muito grande!
E os pets podem nos ajudar muito nesse momento tão difícil do ponto de vista emocional.
No entanto, a maioria das pessoas não faz ideia de todo o bem que eles podem nos fazer.
Se você não compreende o que esses bichinhos fazem pela gente, leia o depoimento da Ilca que é minha Aluna do Programa Câncer com Leveza, que tem 8 gatos e 7 cachorros!
Gente, meus bichinhos percebiam que eu não estava bem.
Tive que fechar a porta do quarto durante a quimioterapia, porque eles ficavam em cima de mim.
Quando abria a porta eles estavam deitados em frente a porta montando guarda.
Me acariciavam e me tratavam com uma delicadeza incomum.
Esse amor e carinho me ajudou muito, além de me distraírem de forma muito divertida. Me fizeram muito bem. Toda maneira de amar vale a pena!
Sim, o amor tem poder curativo e os Nossos peludos são excelentes terapeutas emocionais.
E é isso que quero te mostrar abaixo. Vamos lá?
Os animais de estimação são muito mais que uma boa distração para quem está enfrentando o câncer
Nem sempre é fácil se distrair quando nossa saúde não anda bem.
A tendência é de que fiquemos sempre preocupadas e pensando naquele problema, não é mesmo?
O que, obviamente, não nos faz bem!
Mas a boa notícia é que o primeiro grande benefício de termos um animalzinho em casa é que eles ajudam a gente a se distrair.
Eles estão sempre atento ao nosso estado de espírito, parece que sabem quando não estamos bem.
Além disso, estão sempre requisitando a nossa atenção, querendo brincar, solicitando um carinho…
E essa simples distração, proporcionada por eles, já nos causa um alívio enorme nos momentos difíceis.
Pois tiramos o foco dos nossos problemas para dar e receber o amor dos nossos peludinhos.
Os pets ajudam a libera os hormônios do bem estar
Sabe toda aquela alegria que você sente quando chega em casa e vê seu animalzinho de estimação abanando o rabinho pra você?
Ela não ocorre por acaso!
O contato com os nossos animaizinhos libera os chamados hormônios do bem-estar: A serotonina e a endorfina.
A endorfina é considerada um analgésico natural. Ou seja, ela tem o poder de diminuir a dor.
O que, para quem está em tratamento, já é um estímulo e tanto para passar mais tempo acarinhando o seu pet, não é mesmo?
Já a serotonina tem o poder de regular nosso sono e nosso apetite. E, além destes, ela regula também o nosso humor.
Ou seja, não é a toa que você abre aquele sorriso enorme ao ver seu animalzinho!
Os animais de estimação melhoram nossa Autoestima
Além de tudo o que citei acima, há outro benefício interessante oferecido pelo contato com os animais de estimação.
Você sabia que seu animal te ajuda a melhorar sua autoestima?
Isso acontece porque, com nossos animais nos sentimos aceitos e amados.
Afinal de contas, eles nos amam e nos aceitam exatamente da forma que somos.
Eles não estão nenhum pouco preocupados com nossos status, nosso nível social, ou qualquer outro juízo de valor. Tudo o que eles querem é nos amar, não é mesmo?
E todo esse amor ajuda a melhorar nossa autoestima num momento tão difícil.
Em que, muitas vezes, somos inundadas por tantos sentimentos ruins.
Nossos Pets são Experts na Diminuição do Estresse
Outros benefícios do contato com os nossos peludos são a diminuição da ansiedade e do estresse.
Isso ocorre porque, quando entramos em contato com os bichinhos o nível de cortisol em nosso organismo tende a diminuir.
E, na verdade, o cortisol é conhecido como o “hormônio do estresse”.
O cortisol é produzido, naturalmente, pelo nosso corpo. E é importante por vários motivos.
Como está associado ao estresse, ele é necessário para que possamos agir em situações de emergência. E, nos níveis normais, ele não faz mal.
No entanto, quando o estresse é prolongado, o cortisol afeta funções importantes do nosso corpo. Já falei sobre esse assunto no Artigo: Stress causa Câncer?
Ele pode causar aumento da pressão arterial, diminuição da imunidade, insônia e até mesmo aqueles chamados “brancos” da memória.
Ou seja, a diminuição do estresse, causada pela diminuição dos níveis de cortisol, ao termos contato com nossos animais de estimação traz consigo muitos outros benefícios a nossa saúde.
Nossos Pets são aliados no combate à Depressão
Os nossos terapeutas de quatro patas também são ótimos aliados contra a depressão.
Que, infelizmente, também é relativamente comum entre os pacientes com câncer.
Para quem sofre de depressão, o sentimento de solidão é algo comum.
Muitas vezes, mesmo quando cercado de outras pessoas, quem sofre com essa doença, continua se sentindo sozinho.
O isolamento dos amigos e da família, infelizmente, também atinge tanto pessoas com câncer, quanto com depressão.
O animal de estimação, nesses casos, pode ser um grande aliado, porque os bichinhos nos oferecem companhia, nos sentimos amados e até mesmo confortados por eles, nesse momento tão difícil.
Os animais de estimação estimulam a mobilidade nos pacientes com câncer
Outro grande benefício é o estímulo da mobilidade dos pacientes diagnosticados com câncer.
Afinal de contas, quem tem um animal em casa precisa alimentá-lo e cuidar dele.
E pode aproveitar os momentos para levá-lo para passear como mais uma distração, além de se exercitar e aproveitar todos os benefícios de uma breve caminhada.
Além disso, a própria questão de brincar com o animal também estimula a nossa mobilidade de uma forma muito positiva.
Muitas vezes, uma voltinha no quarteirão já ajuda ( e muito) a reduzir um efeito colateral muito comum da quimioterapia que é a Fadiga Oncológica.
Os animais estimulam a comunicação e o relacionamento com outras pessoas
Os animais estimulam também nossa comunicação, interação e causam melhorias no relacionamento com outras pessoas.
Justamente, por todos esses outros benefícios que citei acima, como a melhoria da autoestima, diminuição do estresse, sentimento de bem estar, etc.
E o mais interessante é que, segundo estudos, o contato com os pets melhora não apenas nossa relação com as pessoas que convivem conosco diariamente. Como nossos familiares e amigos.
Essa melhoria também se dá na relação entre paciente e os profissionais da saúde, no caso dos animais serem utilizados na terapia animal-assistida.
A Terapia Animal-Assistida já é tendência no Brasil e no mundo
E já que estamos falando sobre os animais de estimação e as pessoas diagnosticadas com câncer, eu não poderia deixar de falar um pouco sobre esse tema que sou muito fã.
A terapia animal-assistida (TAA) já é tendência e vem sendo cada vez mais utilizada no tratamento de pessoas com câncer.
Principalmente, quando o assunto é o câncer infantil.
E muita gente não sabe, mas utilizar os animais para ajudar no tratamento e recuperação de pacientes não é uma ideia nova!
Segundo este estudo científico, um dos primeiros registros escritos dessa prática data de 1860.
Outros estudos sugerem que desde 1700 essa prática já vem sendo testada.
Mesmo esses registros, tão antigos, afirmam que havia melhorias na saúde dos pacientes quando eles eram expostos aos animais.
Hoje, o mais comum é a terapia assistida por cães, chamada de TAC. E não é a toa. Os cães são animais dóceis, fáceis de adestrar e muito carinhosos.
O estudo citado acima também fala sobre os benefícios de que citei acima, promovidos pela TAA:
“Para o cuidado de crianças e adolescentes com câncer, a introdução do cão, de forma terapêutica, tem colaborado para aumentar a autoestima, compensar déficits afetivos e estruturais, aumentar a concentração plasmática de endorfinas e diminuir a concentração plasmática de cortisol, substância que atua diretamente no estado de ansiedade.”
E não é só isso, os estudos também citam:
“[…] a TAA pode ajudar na questão de melhora na qualidade de vida.
Ele enfatiza que o contato e apoio dos animais conduzem as pessoas ao amor incondicional, a segurança, a companhia e ao sentimento de utilidade, portanto isto pode ser a diferença em alguns tratamentos.”
Esse outro estudo, relata que, embora os cães sejam os animais mais comuns no TAA, há outras possibilidades.
Nele é citado o uso de gatos, coelhos, aves, cavalos e até mesmo lhamas em algumas partes do mundo!
O estudo é de 2018 e também traz outro dado interessante, para nós, brasileiros:
“O Brasil está em crescente frente a esse tipo de intervenção, […] somente no estado de São Paulo foram constatados 29 projetos que utilizam a TAA como terapia complementar, utilizando diversos tipos de animais.
Um desses projetos chamado “PetSmile” atua em São Paulo desde 1997 levando animais para visitas em escolas e hospitais.
No mesmo Estado, a Fundação Selma, que auxilia crianças e adolescentes em reabilitação física, utilizando cães, ratos, coelhos, aves e porcos da índia.
A TAA é vista como uma forma de humanização no âmbito da saúde, com isso várias instituições de saúde buscam a implantação fundamentados no Programa Nacional da Assistência Hospitalar (PNHAH) do Ministério da Saúde.”
Agora é a sua vez de me contar nos comentários sobre sua experiência com seu animal de estimação durante o tratamento
No artigo de hoje, eu quis homenagear meu bebê que partiu deixando muitas saudades…
E todos os nossos peludinhos, que são verdadeiros terapeutas emocionais e nos ajudam tanto a passar pelos desafios que a doença nos impõe.
Decidi falar um pouco sobre a relação entre o tratamento do câncer e os animais de estimação e trazer alguns estudos.
Principalmente, porque sei que este é um assunto que gera muitas dúvidas.
Como você viu, é possível sim, ter um animal em casa, mesmo durante o tratamento.
E há muitos benefícios que isso pode trazer à nossa saúde física e emocional e à nossa qualidade de vida.
Espero que você tenha gostado desse artigo e dessas dicas. E se você também tem um pet em casa, conte-me nos comentários abaixo, sobre a sua experiência com ele durante o tratamento.
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Respostas de 5
Já escrevi um artigo completo falando sobre carne: https://dascoisasquetenhoaprendido.com.br/2018/06/03/consumo-da-carne-e-o-cancer/
beijão!
Boa tarde você está certa nossos bichinhos nos traz alegria mas tem que ter limite a minha irmã nunca teve bicho de estimação está bem Paty mas tem dias que ela sente muita dor é tão bom pessoa igual você que está dando força sem menos conhecer você obrigada mesmo por tudo Paty comer carne vermelha faz bem ou não tudo isso é pra minha irmã tem câncer vai fazer dois anos não está curada ainda obrigada
Excelente artigo!
Eu não tenho nenhum Pet.
Mas achei interessante esse assunto.
Beijos.
boa observação querida!
Excelente artigo Paty! Lembrando que a quimioterapia também pode prejudicar nossos peludinhos. Assim durante o tratamento, principalmente nos 3 primeiros dias após, evite deixar que eles venham te lamber.