Os principais tratamentos do Câncer de Mama, a cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia, podem ser realizadas de forma isolada ou em combinação.
Lembrando que a melhor opção de tratamento deve ser definida por seu médico segundo o tipo de câncer e o estadio da doença.
Infelizmente descobri o câncer na minha mama em estágio avançado e tive que fazer o pacote completo do tratamento:
Cirurgia para remoção do câncer – é a modalidade de tratamento mais antiga e mais definitiva, principalmente quando o tumor está em estágio inicial e em condições favoráveis para sua retirada.
Quimioterapia – a quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos extremamente potentes no combate ao câncer. Seu objetivo é destruir, controlar ou inibir o crescimento das células doentes.
Radioterapia – é o mais utilizado para tumores localizados que não podem ser retirados por cirurgia. Ou para tumores que costumam retornar ao mesmo local após a cirurgia. Como, por exemplo, o câncer de mama.
Hormonioterapia – é um tratamento que tem como objetivo impedir a ação dos hormônios que fazem as células cancerígenas crescerem. A hormonioterapia age bloqueando ou suprimindo os efeitos do hormônio sobre o órgão alvo.
Terapia Oral – entre 1998 a 2007, cerca de 25% de todos os agentes em pesquisa intitulados terapias alvo já eram planejados para uso oral. E essa proporção é crescente.
O tratamento antineoplásico oral é uma preferência dos pacientes oncológicos pela menor necessidade de visitas ao consultório médico e pela praticidade da administração.
Do ponto de vista técnico-assistencial, não há necessidade de acesso venoso, nem de internação do paciente.
Muitas terapias orais atualmente são usadas de forma contínua, com resultados animadores . E também, em termos de custos de tratamento oncológico.
Há inúmeros estudos que apontam para um impacto positivo desses tratamentos, independentemente do estágio e de seu caráter.
Terapia Alvo – em sua definição mais simples, a terapia alvo implica em um tratamento que tem um alvo molecular específico.
Esse alvo deve ser mensurável na clínica e deve estar correlacionado com o resultado clínico quando essa terapia alvo for administrada.
Torna-se patente, então, a necessidade de testes laboratoriais apropriados capazes de garantir a correlação entre os alvos biológicos e a clínica médica.
fonte de pesquisa:
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